Blog dedicado a turma do Garnizé para compartilhar as paixões, expectativas, alegrias e tristezas da Copa do Mundo de Futebol.
quarta-feira, novembro 03, 2010
Maradona - La mano de Dios!
Muito bacana, não percam!
quinta-feira, outubro 07, 2010
Deputado sai mais caro no Brasil do que no 1º mundo
Li os posts de vocês e fiquei pensando como as coisas são curiosas. Pouco antes da Copa recebi de um amigo francês um e-mail intitulado "parabéns ao povo e ao congresso brasileiro", no e-mail ele dizia que a França deveria seguir o exemplo do Brasil e adotar uma lei de "ficha limpa"....
Segue o texto:
Os integrantes da Mesa diretora da Câmara manuseiam um estudo revelador. Encomendou-o o primeiro-secretário Rafael Guerra (PSDB-MG).
Traz a assinatura de três técnicos (veja os nomes na nota de rodapé). Traça uma análise comparativa do custo de um deputado em diferentes países do mundo.
O blog obteve cópia do documento. Os números revelam que um deputado brasileiro custa mais ao erário do que os seus congêneres de nações ricas e desenvolvidas.
Entre os países listados no estudo, os EUA figuram como única exceção. Em todos os outros o parlamentar custa ao contribuinte menos do que no Brasil.
O levantamento leva em conta o salário e as chamadas verbas de representação, que cobrem as despesas relacionadas com o exercício do mandato.
Considerando-se o custo individual do deputado, a coisa ficou assim:
EUA: até R$ 3.814 milhões por ano;
Brasil: até R$ R$ 1.274 milhão anuais;
Alemanha: R$ 1.004 milhão;
França: R$ 736 mil;
Grã-Bretanha: R$ 699 mil;
Chile: R$ 545 mil;
Itália: R$ 469 mil.
Fez-se também uma comparação do custo de um deputado considerando-se a população de cada país. Estimou-se quanto sai do bolso de cada contribuinte.
É esse o pedaço do estudo mais festejado pelos dirigentes da Câmara. O Brasil, por populoso, desceu ao último lugar do ranking. Ficou assim:
Grã-Bretanha: o deputado custa R$ 7,37 para cada mil habitantes;
Alemanha: R$ 7,37 por grupo de mil habitantes;
França: R$ 6,63 por mil;
EUA: R$ 4,88 por mil;
Chile: R$ 3,94 por mil;
Brasil: R$ 3,29 para cada mil habitantes.
O estudo da Câmara eximiu-se de fazer uma comparação que talvez seja a mais relevante. Deixou-se de levar em conta as diferenças de renda dos cidadãos de cada países.
Tome-se o exemplo da Grã-Bretanha, acomodado no primeiro lugar do ranking de gastos no recorte que leva em conta o número de habitantes.
O PIB per capita dos 61,1 milhões de britânicos é quatro vezes mais alto do que o dos 198 milhões de brasileiros.
Se tivesse esmiuçado esses dados, o trabalho da Câmara teria concluído que o custo de um deputado brasileiro supera em dez vezes o de um colega britânico.
Elaborado no calor do noticiário sobre a farra das passagens aéreas, o estudo também informa como os deputados estrangeiros utilizam os bilhetes aéreos.
Nos EUA, o Tesouro banca os vôos de parlamentares, assessores ou prestadores de serviço em missão comprovadamente oficial.
Viagens ao exterior, só quando autorizadas pelos presidentes da Câmara ou da comissão a que pertence o deputado. São proibidas as viagens de caráter pessoal, político ou de campanha. Cônjuges e familiares podem acompanhar o deputado em missões oficiais.
Na Grã-Bretanha, o erário cobre as viagens entre o distrito de origem do deputado e Londres. Fora disso, só com autorização prévia. Vôos para outros países da União Européia, só a serviço. Três por ano. Cônjuges e filhos menores de 18 anos dispõem de uma cota de 30 bilhetes por ano para viagens entre o distrito eleitoral do deputado e Londres.
Na França, há uma cota anual de 40 passagens (ida e volta) entre Paris e a circunscrição eleitoral do deputado. Fora desses limites, seis bilhetes anuais.
No Chile: cota anual de 60 passagens. Desse total, 48 são nominais. Só podem ser usadas pelo deputado. Doze podem ser cedidas terceiros, por indicação do titular do mandato.
Na Alemanha, são reembolsadas as despesas feitas pelos deputados em vôos domésticos. Há uma cota de R$ 16,5 mil para viagens de trem.
Na Itália, os deputados dispõem de passes para viajar de graça de avião, trem e navio. Recebem auxílio anual o deslocamento até os aeroportos: entre R$ 9,3 mil e R$ 11,2 mil.
Nesta terça (19), os deputados brasileiros foram apesentados a uma novidade. Em vez da miríade de cotas (indenizatória, postagem, telefone, impressão, assessores, etc) vão dispor de uma supercota. Os valores continuam os mesmos – entre R$ 23 mil e R$ 34 mil mensais, a depender do Estado de origem do deputado.
Desfraldou-se uma promessa de cortes. Não chegará ao bolso do parlamentar. Se levada a efeito, afetará o custeio da Câmara. Pretende-se podar R$ 291 milhões do orçamento de 2009.
terça-feira, outubro 05, 2010
"Eu quero defender toda aquela corrupção"
quinta-feira, setembro 23, 2010
Neymar, Santos e Seleção
Quanto ao Neymar, se ele quer crescer sendo Bad Boy tudo bem, mas pelo menos garante o resultado pro time como fez o Edmundo (o último que me lembro) por 6 ou 7 anos em alto nível. O Brasil tem alguns atacantes com potencial parecido e não precisa mimar o Neymar pra seguir em frente.
No momento que o Santos deu um passo pra tentar algo diferente para manter um talento no Brasil, todos resolveram dar 3 passos pra traz. Uma lástima.
Quanto ao Mano? Tá certíssimo em deixar o cara de fora pra pensar no que quer ser.
domingo, setembro 05, 2010
A festa do Garnizé no Pacaembu
Lucas, o grande vencedor, recebeu a camisa da Espanha e Samy levou o Almanaque de todas as copas. O encontro foi regado à cervejinha, banda de Blues, conversa sobre o brasileirão, Bruno e suas namoradas e a musa da noite: Cléo Pires e seu tatoo “Live and Let Die”. O sinal de fim de festa tocou quando já cogitávamos terminar a noite no Love Story. Fica pra próxima.
“Poderia ter acontecido em qualquer parte, mas é sempre melhor quando acontece nos EUA. Terra do leite e do mel, mundo de infinitas possibilidades. Terra do bendito rock´n´roll. Podia ter acontecido em qualquer lugar, mas nunca do jeito que aconteceu lá, naquelas noites que dava pra sentir as faíscas no ar, dava para sentir que eles brilhavam, pulsando como o neon no Sunset Boulevard depois que escurecia... ...de Nova York a Los Angeles, baby.. o Garden... o The Riot House... em algum lugar embaixo da mesa nos fundos do Rainbow... erva e vinho e coca e xoxota... beija, baby, beija... se deus ou o diabo fizeram algo melhor, devem ter guardado para si mesmos.
Olhando para eles do palco, milhares deles, mexendo a cabeça, os seios de fora, as mãos para o alto, uma grande massa escura se contorcendo, sonhando, ávida por humanidade, todos esperando pelo seu sinal, pelo ritual de atingir o máximo da vertigem, se derramar e engoli-los, engasgar e fazer com queiram mais. Ascensão! Para luz! Aprendendo a voar com suas mãos e joelhos. Essa era a idéia”.
Bom, depois desse início, só pensei em 3 coisas: erva, álcool e Zi... Não necessariamente nesta ordem. Em suma: recomendo!
terça-feira, agosto 10, 2010
Começo promissor
Foi uma saraivada de chances para o Brasil marcar gols e quase nenhuma chance para os americanos.
Vou esperar mais animado o jogo contra a Espanha em Março.
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p.s. Vamos marcar pro final de Agosto o churrasco para entrega dos prêmios do bolão.
sexta-feira, julho 23, 2010
Últimas notícias
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Cada dia que passa a CBF achincalha o que resta de carinho e consideração que tenho com a seleção nacional. No último capítulo foi essa palhaçada da escolha do técnico. O Ricardo Teixeira escolhe o Mano - que faz cú doce e diz que só responde no sábado; então o presidente da CBF chama o Muricy (que dizia não está preparado para a seleção) na quinta à noite e acerta com ele pra ter o que falar na sexta. Ambos não combinam com o Flu (que acaba sabendo pela imprensa) e mela a tranasação. No fim, Mano e RT fazem as pazes e o Brasil tem um novo técnico sei lá até quando....
Se era pra fazer palhaçada, por que não chamaram o Joel Santana?
domingo, julho 11, 2010
O título é do último!
Parabéns España, jogou com bola no pé. Claro que tivemos alguns momentos enceradeira nessa final, mas foi merecido. O anti jogo da Holanda só merecia mesmo o segundo lugar.
Mitos da Copa 2010 - Jabulani
quinta-feira, julho 08, 2010
Mitos da Copa 2010 - chegou a vez da "namorada da Copa"
quarta-feira, julho 07, 2010
Mitos da Copa 2010 - o verdadeiro Rei da África
terça-feira, julho 06, 2010
O leão é o rei da África?
domingo, julho 04, 2010
América do Sul: modelo de negócio equivocado gera futebol deficiente
O fato da competição se desenvolver na África confere um realce ainda maior ao domínio que as potências da bola na Europa vêm demonstrando na Copa. Hegemônica no futebol de clubes por conta do poderio financeiro de seus representantes, o continente europeu estabeleceu para a América do Sul o papel de fornecedora de craques, em uma versão boleira e sofisticada do colonialismo que existia dois séculos atrás.
Nele, os países daqui “produzem” a mão-de-obra qualificada que ajuda a valorizar o produto que é oferecido para o consumo do torcedor europeu. E esse modelo gerou ao longo dos últimos 28 anos aspectos positivos e negativos para o futebol da América do Sul, principalmente brasileiro e argentino.
Clubes x Seleção – O primeiro deles foi o gradual empobrecimento do nível técnico do futebol praticado pelos clubes, pois o modelo de negócio amplamente dominante hoje em dia é o que estabelece que o balanço financeiro da esmagadora maioria dos clubes de Argentina e Brasil só será salvo com a venda anual de pelo menos uma jóia ao mercado europeu.
Como isso nem sempre é possível, o balanço em muitos momentos é equilibrado pela injeção de dinheiro de um “mecenas” – normalmente o presidente do clube -, empréstimos bancários ou mesmo adiantamento de cotas de televisão ou patrocínio. E isso faz com que uma futura venda seja ainda mais necessária, pois ela representaria não apenas o desafogo das finanças mas também evidenciaria ao mercado a expertise do clube em revelar craques. Ela auxiliaria na obtenção de dinheiro novo – cujo retorno ocorrerá no ato da venda de um novo craque - para quitar os empréstimos antigos e melhorar sua estrutura.
Assim, para os clubes, estabeleceu-se um perverso ciclo vicioso. O principal problema é que os atores mais importantes dele não estão, pelo menos no momento, muito interessados em nenhuma espécie de mudança.
Fontes alternativas de receita, como patrocínio nas mais diversas partes da camisa, construção de arenas modernas capazes de receber outro tipo de espetáculo que não apenas o futebol, parceria com investidores etc. ainda estão em estágio embrionário demais nesta parte do planeta.
Se para os clubes o cenário é desolador, para as seleções ele é incrivelmente róseo. Na Europa, os craques de Brasil e Argentina contam com máquinas muito bem azeitadas de marketing, principalmente de Adidas e Nike, para fazer com que suas proezas nos gramados do Velho Continente recebam o justo reconhecimento dos amantes da bola em todo o mundo.
Assim, com desembolso muito pequeno de dinheiro e pouco trabalho – em alguns casos nenhum! -, a cada convocação as seleções daqui recebem ícones globais da bola. Como esse tempo em que servem às seleções nacionais é o único período em que os craques podem travar contato próximo com o torcedor local, as confederações de Argentina e Brasil vêm conseguindo contratos de patrocínio vultosos e de longa duração, fazendo com que seus cofres estejam sempre cheios.
Fortalecimento europeu – No entanto, a preguiça e a miopia das confederações de Brasil e Argentina acabaram resultando em problemas para os destinos de ambas as seleções na Copa da África.
O primeiro problema aconteceu com a oferta de material humano em algumas posições. Cientes de que existe maior valorização de atacantes e meias, os clubes locais simplesmente deixaram de se interessar em “produzir” defensores. Apenas isso – ok, a adoção indiscriminada do 3-5-2 pelos clubes brasileiros depois do Mundial da Ásia também tem sua parcela de culpa nessa equação -, pode explicar o fato de que o último lateral esquerdo competente produzido no Brasil tenha sido Júnior, que foi revelado pelo Vitória no meio da década de 1990.
Além disso, existe também a questão da valorização financeira do craque. Na Europa, os dirigentes de vários clubes perceberam de que é mais fácil revelar do que comprar o craque pronto e começaram a criar interessantes estruturas de desenvolvimento para os talentos da bola, sejam eles locais ou de outro país.
O contato com os sistemas de desenvolvimento técnico para os craques daqui vem se mostrando decisivo nesse ponto. La Masia, local onde residem as futuras estrelas do Barça, é o mais emblemático ícone dessa mudança.
Sem a pressa que caracteriza a formação do jogador na América do Sul, os europeus vêm mostrando que aprenderam mesmo a como desenvolver tecnicamente um jogador e puderam mostrar um número grande de craques novos nos últimos anos.
A Alemanha, no elenco que disputa a Copa, conta com mais da metade do elenco com menos de 25 anos. No Brasil de Dunga apenas Ramires entraria em lista semelhante.
Além disso, impressiona que Alemanha e Espanha contem com volantes capazes de auxiliar decisivamente o ataque, praticamente meias travestidos de defensores, como Schweinsteiger, Khedira, que acima, em foto do Zimbio, aparece perseguindo Tevez na partida de ontem, Xavi e Busquets, enquanto o Brasil contava com Felipe Melo, Gilberto Silva e Josué.
Apenas o tempo vai dizer se esse domínio europeu veio para ficar, mas o fato concreto é que a bola está com os responsáveis pelo futebol daqui. E é bom que eles comecem logo a pensar no que fazer.
quinta-feira, julho 01, 2010
Saímos e não sabíamos!
Eu imaginava que numa copa onde o forte são as imagens, que saberíamos por tv e internet da desclassificação do Brasil. Mas parece que a novidade, no dia depois da partida contra o Chile saiu no jornal mesmo - Folha de São Paulo.
Bem dizem que jornal já é um veículo ultrapassado, mas desta vez foi mesmo equivocado!
Rapidinhas da Copa
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Ontem também vi vários lances da dupla Sneijder/Robben contra-atacando do meio para a esquerda (da defesa) com Robben vindo pro centro e finalizando. Deu um frio na espinha ao pensar que quem estará ali é o Michel Bastos (que recentemente pediu pra assessora de imprensa dele perguntar ao Gilberto Silva porque ele não recebe bola). Lembrei imediatamente de Brasil e Argentina de 1990 quando a Argentina só tinha uma única e manjada jogada: Maradona dominava no meio e lançava Caniggia pela esquerda ou pelo meio que fazia gol. Sneijder não é Maradona mas Robben é muito melhor que Caniggia. Abaixo vai uma seleção de lances dele. É assustador! Tomara que a Holanda não sai na frente senão vai ficar dificílimo.
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Ontem fui a Sampa procurar uma camisa preta da Alemanha com um certo número 8 nas costas para presentear o Didi mas nas 2 lojas da Adidas que passei a resposta foi a mesma: “acabou rapidinho”.
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terça-feira, junho 29, 2010
Seleções - do Blog da redação uol
Terminou a primeira fase da Copa do Mundo, e 16 seleções já foram para casa. Confira abaixo as escalações que colocariam qualquer narrador em maus pedaços.
GRUPO A
ÁFRICA DO SUL - Hakuna, Matata, Zuma, Pumba e Simba. Tshabalala, Lalalala e Trololo. Zulu, Zilu e Vuvuzela. Técnico: Zamunda
MÉXICO - Zapata, Godines, Cirilo e Racha-cuca. Jose Cuervo, Xapatin, Girafales e Hector Bonilla. Taco, Roberto Bolaños e Speed Gonzáles. Técnico: Don Ramón
URUGUAI - Mujica, Bujica, Canjica e Cojones. Mate, Artigas, Ortega e Urtiga. Loco Abreu, Loco Mia e Olocomeu. Técnico: Eduardo Galeano
FRANÇA - Mondieu, Sacrebleu, Blasé e Sauté. Abatjour, Monamour, LeParkour e Monbijou. Ribéry, Tresjolie e Lingerie. Técnico: Sauvignon
GRUPO B
ARGENTINA - Maricones, Boludo, Quilmes e Chorizo. Alfajor, Tango, Perón e Verón. Palermo, Panaco e Babaco. Técnico: Mano de Dios
NIGÉRIA - Motumbo, Djeba, J'romba e Bengala. Kanu, Kani, Goku e Paunoku. Obinna, Ilê e Ayê. Técnico: Obaluayê
COREIA DO SUL - Kim Sam-Sung, Kia, Hy Un-Dai e Kun Gui-Fu. Park Ji-Sung, Park Damo-Nika, Park Guin-Le e Jurassic Park . Dae-Woo, Wong-Fu e Sal Sifu-Fu. Técnico: C.G. Jung
GRÉCIA - Onassis, Sócrates, Hermócrates e Hipócrates. Katapoulos, Kataploft, Katapimba e Christos. Churrasco grego, Beijo grego e Arroz a grega. Técnico: Homero
GRUPO C
INGLATERRA - Lancaster, Worcester, Montgomery e Wiltshire. James, John, Paul e George. Cleese, Big e Ben. Técnico: George Martin
ESTADOS UNIDOS - Bacon, McMuffin, Yogoberry e Cheddar. Yummy, Dummy, Brandon e Brian. Gonzales, Hernandez e Lewinsky. Técnico: Kissinger
ARGÉLIA - Sahid Zidane, Ahmed Zidane, Nadir Zidane e Zinedine Zifoda. Kareem, Khaled, Kebab e Kabid. مدينة الجزائر, أحمد e ويحي. Técnico: Habib's
ESLOVÊNIA - Bronquič, Rinič, Bursič e Sinusič. Šeliga, Šetoca e Šemanca. Popovic, Twitpic, Prezunic, Ljubeyjafjalajokuljanic e Tededic. Técnico: Mobdic
GRUPO D
ALEMANHA - Sauerkraut, Strudel, Heinzbein e Kasseler. Adolph, Lager, Aftazarden e Weissfüder. Ingo Hoffman, Diego Alemão e Schumacher. Técnico: Heinz
AUSTRÁLIA - Dundee, Kookaburra, Koala e Kangaroo. Hugh, Jackman, Heath e Ledger. Sidney, Taz, Priscilla e Bloomin' Onion. Técnico: Hugo Weaving
SÉRVIA - É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet e Stanković. Técnico: Dejan
GANA - Mandingo, Sahafo, Trihpé e J'boiah. Abedi Pelé, Abedi Garrincha, Abedi Tostão e Asamoah. Eric Addo, Atordo Addo e Vi Addo. Técnico: Milton Nascimento
GRUPO E
HOLANDA - Van Halen, Van der Wildner, Van pirata e Van Do. Van Geleonel, Van der Lee, Van der Cleidson e Marcelo D2. Heineken, Phillips e Tiësto.Técnico: Maurício de Nassau
DINAMARCA - Andersen, Kierkegaard, Viggo Mortensen e Bohr. Fodamsen, Danensen, Ferrensen e Sevirensen. Nhá Benta, Língua de Gato e Scooby Doo. Técnico: Danish Cook
JAPÃO - Jaspion, Jiraya, Change Dragon e Hello Kitty. Haikai, Tamagochi, Sudoku e Wasabi. Keropi, Kotoko e Misha Ria. Técnico: Içami Tiba
CAMARÕES - Pitu, Krill, VG e Cinza. Sete Barbas, Rosa, Da Malásia e Lagostin. Risole, Empadinha e Bobó. Técnico: Sr. Sirigueijo
GRUPO F
ITÁLIA - Polpettone, Pomodoro, Tagliatelli e Frescarini. Bocchetti, Bolagatto, Pugnetta e Brogna. Donatello, Mario e Luigi. Técnico: Tony Ramos
PARAGUAI - José Lugo, Carlos Lugo, César Lugo, Ramón Lugo e Roque Lugo. Sorny, Mike, BleckBarry e Hi-Phone. Perla e Adelaide . Téc: PolyStation
NOVA ZELÂNDIA - Peter, Jackson, Russel e Crowe. Froddo, Legolas, Aragorn e Smigol. Wellington, Kiwi e Jaca Paladium.
ESLOVÁQUIA - Swarowský, Deuokusemký, Hondačívik e Robotnik. Bratislavský, Holosko, Homalusko e Hamuleske. Extcheco, Ralatchan e Ralatcheca.
GRUPO G
BRASIL - Zé Carioca, Carmem Miranda, Blanka e Buenos Aires. Samba, Bunda, Caipirinha e Capoeira. Allejo, Pelé e Bündchen. Técnico: Lula da Silva
COREIA DO NORTE - Ping, Pong, King e Kong. Long, Dong, Yin e Yang. Tang, Pak Man e Don-Keey Kong. Técnico: Kim Jong-il
COSTA DO MARFIM - Jotalhão, Dumbo, André Marques e Ronaldo. Romaric, Bebetic, Ebony e Ivory. Drogba, Merdba e Porrba. Técnico: Djosso Ares
PORTUGAL - Manoel, Joaquim, Manoel Joaquim e Joaquim Manoel. José Maria, Vasco, Roberto Leal e Ovos Moles. Baiano, Ceará e Paulista. Técnico: Saramago
GRUPO H
ESPANHA: Almodóvar, Franco, Hernán Cortés e Paella. Iniesta, Iniaquela, Fábregas e Nádegas. Banderas, Bardem e Julio Iglesias. Técnico: Pablo Picasso
SUÍÇA - Patek Philippe, Tissot, Nestlé e Lindt. Toblerone, Emmental, Rousseau e Federer. Fondue, Canivete e Limonada. No banco: Paulo Maluf
HONDURAS - Canales, Rios, Riachos e Valones. Palacios, Castelos, Casas e Barracos. Zelaya, Zemayer e Porfírio Lobo. Técnico: Celso Amorim
CHILE - Rojas, Moai, Marcelo Ríos e Casillero del Diablo. Merlot, Malbec, Cabernet e Pinot Noir. Santa Helena, Concha e Toro. Técnico: Pablo Neruda
segunda-feira, junho 28, 2010
"Roonaldo" e seus problemas
Um dos grandes mistérios desta Copa foi a apagadíssima passagem de Wayne Rooney pelos campos da África do Sul. Narradores, comentaristas e repórteres dos canais brasileiros que cobrem o evento, quer sejam eles do cabo ou abertos, vêm formulando as teorias mais interessantes, ou malucas, tudo depende do ponto de vista, acerca do porquê das performances pobres do inglês - tido por muitos, até pelo próprio, como um dos candidatos a craque da Copa.
Parece ter existido um consenso entre todos eles após o término da primeira fase de que Rooney estava tendo problemas por conta das contusões acumuladas na parte final da temporada europeia. As contusões influenciam bastante, só um louco poderia desconsiderá-las como fator de análise, mas explicam parte do problema.
Vários outros jogadores presentes na África do Sul tiveram problemas bem mais sérios do que Rooney nesse campo. Kaká é um exemplo. As performances do brasileiro até aqui estão aquém das suas possibilidades, mas, ao contrário do inglês, ainda estão bastante dentro do aceitável.
Os problemas de Kaká ao longo da temporada foram tantos e tão complicados que na última partida do campeonato espanhol passado ele não foi nem convocado para compor o banco de reservas - com o Real Madri precisando desesperadamente da vitória para então torcer contra o Barça.
Se os problemas físicos elucidam uma parte do problema, a tática de Fabio Capello explica o resto. Pouco antes do primeiro duelo entre Milan e Manchester United pela última edição da Champions League, analisando a tática do clube inglês para um grupo de conhecidos, argumentei que o segredo para parar os ingleses era “empurrar” Rooney uns 15 metros para longe da grande área, pois considero o astro do United um jogador perigoso apenas dentro da grande área. Ou afastado dela no máximo uns 10 metros.
Basta entrar no YouTube e procurar qualquer compilação com gols de Rooney - abaixo coloquei uma delas, com alguns gols da temporada passada - para perceber que 80% deles são feitos dentro da grande área. No entanto, o mapa de calor disponibilizado pela FIFA, acima, mostra que nas quatro partidas disputadas por Rooney na Copa ele estava basicamente distante de 15 metros para mais da entrada da grande área.
Ao invés de ser ele o centro do jogo coletivo e o jogador encarregado de empurrar a bola para as redes, como acontece no United, Rooney teve que abrir mão desses papéis no English Team.
O resultado foi o que pudemos ver na Copa.
Informe Urgente !
RESOLUÇÃO Nº XX DE JUNHO/2010
Art. 1º A edição da COPA AMÉRICA 2011 prevista para a associada Argentina fica cancelada;
Art. 2º A indicada edição da COPA AMÉRICA encontra-se em andamento, excepcionalmente, no continente africano, precisamente na África do Sul.
Art. 3º Para efeito de registros junto aos organismos internacionais de futebol, a cancelada edição do torneio continental de seleções passa a ter como título “COPA AMÉRICA – AFRICA DO SUL – 2010”.
Art. 4º Revogam-se as deliberações anteriores em contrário.
A foto
Polêmicas para todo lado
Aunque se mordió la lengua, el de Ferrari no pudo evitar decir parte de lo que pensaba: "Por desgracia todo va en contra de nosotros. Parece que permiten todo y es una pena, no por nosotros, las carreras son así, sino por todo el público que ha venido aquí. Los sesenta o setenta mil espectadores que han venido aquí y han visto una carrera manipulada"'.
domingo, junho 27, 2010
Cinismo dá as caras na Copa
A cultura futebolística italiana cunhou já há muito tempo a expressão “squadra cinica” para denominar aquelas equipes que precisam de apenas uma chance, criada em decorrência de sua própria capacidade ou da incapacidade do adversário, para abrir vantagem no placar, praticamente decidindo a sorte do jogo, e depois ficar especulando com o resultado.
Essas equipes normalmente são aquelas que cumprem vários pré-requisitos. Entre eles estão: um entrosamento já perfeito em virtude do longo tempo de convivência entre os principais jogadores, bom número de atletas de qualidade, defesa sólida para aguentar uma possível pressão do adversário enquanto essa chance não aparece etc.
Pois hoje esse “cinismo” apareceu na atual edição da Copa. E curiosamente por intermédio de duas equipes, Argentina e Alemanha, que, principalmente por conta da baixa média de idade da vários de seus jogadores, não cumprem alguns desses pré-requisitos. No “Massacre de Bloemfontein”, depois do término do primeiro tempo, tudo que os alemães precisavam era de apenas um contra-ataque bem armado para liquidar a partida. Tiveram dois; aproveitaram ambos.
Caso diferentes - A atual Alemanha é uma mistura de alguns veteranos da Copa passada com os jovens campeões da última edição do Sub-21 europeu. Logo, o entrosamento não foi maturado por anos e anos de convivência mútua.
A Argentina também foi pelo mesmo caminho em seu jogo. Após aguentar a pressão inicial dos mexicanos, diferentemente da partida envolvendo os alemães, tiveram a sua disposição duas chances criadas em decorrência de uma mistura de falhas dos adversários, a do segundo gol foi simplesmente grotesca, e mérito próprio.
Também aproveitaram ambas.
A Argentina, assim como a Alemanha, não possui o check list da “squadra cinica” completamente preenchido. Aqui o problema principal é que a defesa não é das mais sólidas. Mas é preciso dizer também que impressiona a forma como os atacantes auxiliam os defensores na marcação. É comum o espectador ver Tevez, Di Maria e até mesmo Messi roubando bolas dos adversários ainda no ataque e já procurando ligar um contra-ataque.
A partida entre essas duas equipes no Green Point no próximo sábado tem tudo para ser a final antecipada da atual edição da Copa. Azar do futebol que uma delas tenha que cair fora depois do jogo.
Pontos em comum - Se a Argentina não conta com alguém para pensar o jogo como Özil - quer dizer, até conta, mas Verón já não tem a mesma capacidade física que o alemão exibe atualmente -, pode contar com as arrancadas de Messi; se os atacantes da Alemanha não possuem a mesma técnica de Higuaín e Di Maria, também é verdade que os argentinos não possuem gente no ataque com a força física de Klose e Gomez - até contam, mas o Palermo entra na mesma categoria do Verón - e por aí a coisa vai.
Essas comparações podem ser feitas para todos os jogadores que os treinadores contam em seus elencos. E em poucas ocasiões haverá muitos pontos em comum. O que aproxima essas duas equipes, além desse “cinismo” exibido hoje, é a aposta que seus treinadores fizeram no talento, independentemente da idade, e no futebol ofensivo.
Tomara que o confronto entre elas renda mesmo uma partida inesquecível.
PS: O italiano do Maradona é muito, mas muito melhor do que o do seu ex-companheiro de Napoli Antonio Careca.
PS II: Nos primeiros quatro jogos da fase de mata-mata desta Copa já ocorreram 15 gols. Na última Copa, 30 em todas as partidas decisivas das oitavas até a finalíssima de Berlim. Parece ser um bom presságio.
sábado, junho 26, 2010
I can't get no satisfation!
E como não poderia ser, comprou ingresso para oitavas de final, do jogo do primeiro colocado do grupo C. É fato que viu a partida ao lado de outro homem ilustre, Bill Clinton(de fama tb sexual, mas não tanto quanto o jagger), mas assistir aos EUA não era exatamente o que ele desejava.
Não saberemos se ele gostou ou não do resultado, mas pelo que vimos da equipe inglesa : I CAN'T GET NO SATISFATION!!
quinta-feira, junho 24, 2010
Somos penta!
E assim vamos permanecer, como únicos e exclusivos...Podemos sim ganhar o Hexa, os cruzamentos tem ficado favoráveis, mas verdade seja dita, com a queda da Italia, seguimos firmes na ponta como a maior vencedora de copas do mundo!
Vamos como os americanos, colocar os colonizadores na sacola e levar o primeiro lugar!!!
Velho clássico em nova versão
Quando o futebol vira caso de Estado
Sarkozy exige "responsabilidades por el desastre" de la selección gala en el Mundial
El presidente de Francia, Nicolas Sarkozy, exigió hoy "responsabilidades" por el "desastre" de la selección gala en el Mundial de Sudáfrica, dio orden a sus ministros de que se encarguen de que los 'bleus' no perciban ninguna prima económica y anunció un proyecto de renovación del fútbol de su país. Tras reunirse con el primer ministro, François Fillon, con la titular de Deporte y Salud, Roselyne Bachelot, y con la secretaria de Estado del Deporte, Rama Yade, para "hacer balance de la infeliz participación de la selección francesa" en el Mundial, Sarkozy dio claras instrucciones al ejecutivo y anunció una futura reflexión más profunda y completa.
De entrada, el jefe del Estado "pidió garantías a los ministros de que los responsables asuman rápidamente las consecuencias por el desastre" y solicitó que se ocupen de que el conjunto de la selección nacional no reciba "ninguna gratificación financiera", declaró el Elíseo en un comunicado. "Más allá de las consecuencias inmediatas -agrega la nota-, este fracaso es la ocasión de responder a cuestiones estructurales que perduran desde hace mucho tiempo", por lo que Sarkozy convocará a partir de octubre una reflexión conjunta sobre el fútbol francés.
(Marca.com)
quarta-feira, junho 23, 2010
A culpa é sempre da bola
Quem ganhar a atual edição da Copa, tenho certeza absoluta!, não irá culpar a Jabulani e no futuro bizarrices iguais serão sumariamente esquecidas.
PS: E ainda tem quem me diga todo dia que com a atual defesa a Argentina não tem chance nenhuma de ser campeã.
terça-feira, junho 22, 2010
Quase todos os franceses fora!
Os Bleus desclassificados . Diríamos vários de nós brasileiros, já vão tarde!
Árbitro de Brasil e Costa do Marfim é afastado pela Fifa por ESPN.com.br
Lannoy hesitou em mostrar o cartão vermelho após jogadas ríspidas no segundo tempo da partida, principalmente por parte dos marfinenses, e no fim do confronto expulsou o meia Kaká por agressão ao volante Keitá, o que revoltou a equipe brasileira.
Os africanos reclamaram do segundo gol dos pentacampeões mundiais marcado por Luis Fabiano. No lance, o atacante dominou a bola duas vezes com o braço antes de concluir para o gol. O juiz ainda foi flagrado pelas câmeras perguntando ao atleta do Sevilla se ele havia feito a falta.
Além do francês, Koman Coulibaly, árbitro de Mali que apitou Estados Unidos e Eslovênia na última sexta-feira, também não deve mais trabalhar neste Mundial. Os norte-americanos reclamaram muito de um gol de Maurice Edu anulado no fim do jogo e que daria a vitória de virada por 3 a 2 à equipe. O juiz marcou falta, aparentemente inexistente.
Mas a verdade é que apesar do árbitro suspenso e do resto da delegaçao francesa estar de partida, resta um jogador que ainda vai marcar o nome na história dessa copa: filho de jogador de futebol, gonzalo Higuain é franco- argentino e vai lutar pela artilharia.
Disse o meu marido: foi pra isso que deixaram a Irlanda de fora?
Seleçao do carlos
Técnico: Carlos Alberto Parreira (Africa do Sul)
Aux: Carlos Caetano Bledorn Verri (Brasil)
Goleiro: Charles Joseph John Hart – Joe Hart (Inglaterra)
Defesa: Carlos Arnoldo Flores Salcido(méxico)
Carlos Arnaldo Flores Salcido (México)
Carles Puyol Saforcada (Espanha)
Carlos Marchena Lopez(Espanha)
Meias: Carlos Bonet Cáceres (Paraguai)
Carl Valeri(Australia)
Carlos Carmona(Chile)
Ataque: Carlos Alberto Vela Garrido(méxico)
Carlos Tevez(argentina)
Carlos Pavon(Honduras)
Reserva:
Defesa- Carlos Bocanegra (EUA)
segunda-feira, junho 21, 2010
Itália: situação ruim deve piorar
A até aqui patética campanha italiana na África do Sul não é obra do acaso ou mero azar. Quem acompanha atentamente o calcio sabe já há algum tempo que a renovação na Azzurra se faz necessária, mas falta material humano para que esse objetivo possa ser consumado.
E o que é mais preocupante: se o atual momento é ruim, ele deve piorar ainda mais nos próximos anos. A tendência é o nível cair para a disputa da fase eliminatória para próxima Eurocopa, que será sediada conjuntamente por Polônia e Ucrânia.
Como se isso já não fosse ruim o suficiente, o grupo italiano é o único que conta com três seleções classificadas para a atual fase final da Copa (a própria Itália, Sérvia e Eslovênia).
Esperanças - No atual grupo convocado por Lippi para a aventura africana, poucos são aqueles que deverão continuar na Azzurra após o Mundial. Basicamente três são os jogadores jovens que vão permanecer e deverão, em um futuro razoavelmente breve, virar titulares fixos: o talentoso, mas ainda um pouco irresponsável, zagueiro Bonucci, que está de malas prontas para trocar a Puglia pelo Piemonte - deve ir para a Juventus logo após a Copa -, o ex-zagueiro e agora lateral esquerdo Criscito, um ex-bianconero que cresceu bastante depois que foi para o Genoa, e o também genoano Salvatore Bochetti - sem gracinha!
Este último, apesar de ser zagueiro de origem, deve acabar sendo “promovido” para o meio, pois a equipe da Ligúria atua com três jogadores na zaga e Cesare Prandelli, próximo treinador da Itália, não é muito fã desse sistema.
Entre os veteranos, é muito provável que Chiellini, Danielle de Rossi, Marchetti, Marchisio, apesar das decepcionantes performances na África, e talvez Montolivo também permaneçam.
Como é possível perceber, apenas oito dos 23 nomes convocados por Lippi devem continuar depois da Copa. Aí começarão os problemas de Prandelli.
Com a falta de talentos no país, é certa a pressão da mídia para uma convocação de Antonio Cassano. “Fantantonio”, como é carinhosamente chamado pelos torcedores blucerchiati, é atualmente o melhor jogador italiano em atividade.
No entanto, o ex-ídolo de Bari e Roma é dono de um temperamento fortíssimo - basta dizer que passou uma parte significativa da temporada passada sentado nas arquibancadas do lindíssimo Marassi porque brigou com Luigi Del Neri, então seu treinador na Sampdoria - e será interessante ver como esses desvios, digamos assim, de sua personalidade serão administrada pela nova comissão técnica.
Isso para não falar das maluquices que comete com alguma frequência. Para aqueles que não estão acostumados, na temporada passada chamou um árbitro para a porrada fora do campo, isso após ter atirado sua camiseta na cara dele, depois de receber um vermelho.
Novos personagens - Entre os jogadores mais jovens, e ainda desconhecidos do público brasileiro, o grande destaque é o nerazzurro Balotelli. Filho de imigrantes ganeses, mas nascido na Sicília, o atual jogador da Inter teve enorme destaque na temporada passada não pelo que fez em campo, mas sim pela impressionante série de polêmicas em que se enfiou. Basta dizer que conseguiu a proeza de ser muito, mas muito mais polêmico que José Mourinho.
A mais famosa delas veio pouco tempo depois de ter admitido que é torcedor do... Milan. Apenas isso já seria motivo mais do que suficiente para polêmicas sem fim na Itália, mas o pior ainda estava por vir. Como se sua situação com o tifoso nerazzurro já não estivesse complicada, Balotelli ainda vestiu a camiseta do Milan na versão italiana do Pânico, acreditando que nenhuma câmera flagrava aquele momento.
Menos polêmicos, mas igualmente promissores, são Poli, competente volante revelado na última temporada pela Sampdoria; Ranocchia, muito bom zagueiro do Bari - formou uma dupla interessantíssima com Bonucci na equipe da Puglia -; e os atacantes Marilungo, da Samp, mas que na última temporada auxiliou o Lecce a voltar à Serie A; Giuseppe Rossi, ótimo jogador do Villarreal que deixou Nilmar várias ocasiões no banco; e Paloschi, formado na base do Milan, mas atualmente militando na Emilia-Romana, mais precisamente no Parma.
Craques - No entanto, não serão esses jogadores que farão com que a Azzurra retorne ao topo do futebol mundial. Essa responsabilidade ficará para os incrivelmente talentosos jogadores da geração 92/93 que ainda estão exibindo seu talento nos torneios de base.
E o destaque dessa turma é Simone Verdi, que acima aparece em foto do site do clube lombardo, trequartista da equipe Primavera (júnior) do Milan e que na próxima temporada será incorporado ao elenco profissional. Verdi é uma espécie de Kaká com mais técnica - basta dizer que sendo canhoto consegue utilizar o pé direito de maneira muito mais efetiva que o brasileiro - e habilidade. Não é por nada que depois que Leonardo o levou para treinar algumas vezes com os profissionais na temporada passada acabou sendo apelidado de “Verdinho”.
Mas quando seu nome estiver sendo comentado pelos torcedores do mundo inteiro já estaremos em 2015. Até lá o torcedor italiano deve sofrer um pouco.
Gostei !
De ruim mesmo só o árbitro. A França está tão mal no mundial que até o árbitro cansou de fazer lambança sem falar no bate papo antológico que ele deve ter tido com o Luiz Fabiano. Algo do tipo:
Stephane Lannoy: “Me avisaram que foi com o braço, hein”;
LF: “não, matei no peito”;
SL:“sei, me dá a sua camisa depois que tá tudo certo...” (com direito a risinhos);
Enfim, começou a Copa do Mundo pro Brasil!
sábado, junho 19, 2010
Diário da Copa (19.06.10)
Já o jogo da Holanda foi meio safado pois está me cheirando aquela Holanda de 90: uma máquina no papel e com grandes resultados até o mundial para em seguida fazer partidas chochas e por fim ser eliminada nas oitavas. Pô será que o Robben faz tanta falta assim? O time toca a bola demais mas não avança pro gol. O Van der Vaart não tá jogando nada e a Holanda, apesar de eficiente, decepcionou pelo volume de jogo (a Alemanha ontem com 10, foi muito melhor). Bom, também tem o seguinte, se for falar de decepção falemos da Inglaterra então. Em dois jogos durante 40 minutos parecia um bom time mas depois de levar o gol dos EUA desmoronou e não se achou mais.
Por fim com o resultado de Australia e Gana, o time africano complicou aquela que poderia ser a melhor chance de uma equipe africana passar para segunda fase. Uma pena pro continente.
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Pra terminar, achei a imagem abaixo na internet. Depois de tanto desrespeito com os paulistanos sobre o assunto, o melhor seria oferecer o que essa gente merece (se ofender a portuguesa):
Alta tensão também na França
Desempenhos I
a) A Copa das Américas
Se agruparmos as seleções por continentes, veremos que os times das Américas estão dando uma surra nos demais. Pelo menos se utilizarmos como indicadores a média de gols pró (MGP) e a média de gols contra (MGC).
Em resumo, até aqui as seleções da América estão indo muito bem e se permanecer assim teremos muito sotaque castelhano nas oitavas (como a Sandra havia comentado).
b) Uma intrigante visão sobre o time do Brasil
As linhas da imagem a direita indicam os passes estabelecidos entre os jogadores do Brasil e as setas indicam a direção dos passes. A espessura das linhas indica a quantidade de passes e o tamanho dos círculos (nos jogadores) representa a influência que estes tiveram na rede de passes. No gráfico a esquerda indica a concentração dos passes em determinados jogadores. No caso, o Michel Bastos (isso mesmo) foi o cara mais acionado para fazer à famosa “transição para o ataque”.
Isso tudo pra dizer o óbvio baseado nos gráficos: num jogo onde deveríamos criar espaços e atacar o Brasil não usou o meio de campo para trocar passes, criar jogadas e furar a defesa coreana. Precisou sempre dos laterais para fazer a ligação direta com o Robinho para tentar o gol ou uma jogada com o Kaká (em péssima fase). Ou seja, baseado nos gráficos, para travar o Brasil basta forçar a marcação em cima do Michel (e não do Maicon) e no Robinho. Com isso se quebrariam as principais redes criadas ao longo do jogo com a Coréia.
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p.s. Segundo o Zé Simão, o Kaká nunca ficará 100%, porque 10% sempre irão pra igreja Renascer...
sexta-feira, junho 18, 2010
Golaço da Bavaria!
Essa é mais uma razão para dizer: Hup Holland! :-P Ou ainda, como escreveu um conhecido: "Santo cielo, che tifoserie".
quinta-feira, junho 17, 2010
Italianos comemoram
quarta-feira, junho 16, 2010
Um almoço de fúria!
Ahh, e teve o troco da piadinha:
1a) A Suiça deu chocolate na Espanha;
2a) A Fúria é amarela....